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MT Gás fará licitação para gasoduto em outubro e planeja programa de abastecimento de caminhões


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A Companhia Mato-Grossense de Gás, MT Gás, planeja realizar a licitação do Gasoduto da Bolívia até o Distrito Industrial, em Cuiabá, no próximo mês de outubro. Diante desta obra, o estado também deve realizar um programa para abastecimento de caminhões com Gás Natural Veicular (GNV) e, com isso, ajudar no barateamento dos fretes.

“Vamos fazer a licitação do gasoduto agora da obra no mês de outubro, vamos lançar um programa para abastecimento de caminhões também, para baratear o custo do frete do transportador, então graças a Deus está tudo andando certo”, afirmou o presidente da MT Gás, Rafael Reis, na última quarta-feira (8). Segundo ele, o gasoduto terá 27,5km de extensão, passando por todo o distrito industrial e chegando até o Atacadão do bairro Tijucal, na capital.

O presidente explicou que, atualmente, são realizadas cerca de 120 conversões mensais de veículos a gasolina e/ou álcool para veículos que funcionam com o gás natural. “Já tem quatro postos abertos em funcionamento, e a gente está incentivando a vinda de mais distribuidores e mais convertedores para o estado”, afirmou Rafael.

O gasoduto, inicialmente, terá o objetivo de abastecer o distrito industrial, caminhões e os postos que atendem a veículos. O abastecimento de residências, segundo o presidente da MT Gás, é um segundo passo que precisa ser feito por outras empresas.

“Como a MT Gás foi criada há quinze anos e não foi feito nada a respeito de gasodutos, são passos que têm que ser cumpridos. Primeiro cria-se viabilidade com volume, atendendo as indústrias, então a indústria vai dar volume, e vai dar receita financeira para que a empresa possa trazer a tubulação para residência, porque hoje, por exemplo, para atender 40 indústrias, nós vamos atender com 18 funcionários. Quando passar para a residência a gente vai aumentar uma equipe para 250, 300 pessoas. É outro tipo de empresa. Então tem que ter um retorno financeiro e volume já bastante firme para que a gente possa fazer a parte residencial que acredito que vai ser daqui a uns quatro ou cinco anos”, explicou.

 

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